O juiz Antônio Josimar Almeida Alves, da 1ª Vara de Canindé, implantou o projeto “Justiça na Comunidade”, que consiste em visitar escolas e associações locais para informar a população sobre assuntos relacionados ao Judiciário. As ações integram o Núcleo de Atendimento Jurisdicional, criado por meio da Portaria nº 05/2009.
O magistrado tem realizado, na última sexta-feira de cada mês, reuniões na zona rural e nos bairros de Canindé levando informações sobre divórcio, investigação de paternidade, guarda judicial, entre outros assuntos. Antônio Josimar atua em conjunto com uma equipe formada por assistentes sociais, psicopedagoga, advogada e profissionais de entidades parceiras, como Polícia Militar e Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
“A receptividade e os resultados são significativos. Trata-se de uma importante ação de aproximação entre o Poder Judiciário e a comunidade”, destacou o juiz, que também ministra palestras sobre o funcionamento da Justiça estadual.
A média de público nas reuniões e palestras, segundo o magistrado, é de 200 pessoas, entre alunos, pais, professores, idosos e jovens. Eles participam fazendo perguntas e mostrando os problemas da comunidade.
O magistrado tem realizado, na última sexta-feira de cada mês, reuniões na zona rural e nos bairros de Canindé levando informações sobre divórcio, investigação de paternidade, guarda judicial, entre outros assuntos. Antônio Josimar atua em conjunto com uma equipe formada por assistentes sociais, psicopedagoga, advogada e profissionais de entidades parceiras, como Polícia Militar e Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
“A receptividade e os resultados são significativos. Trata-se de uma importante ação de aproximação entre o Poder Judiciário e a comunidade”, destacou o juiz, que também ministra palestras sobre o funcionamento da Justiça estadual.
A média de público nas reuniões e palestras, segundo o magistrado, é de 200 pessoas, entre alunos, pais, professores, idosos e jovens. Eles participam fazendo perguntas e mostrando os problemas da comunidade.
Fonte: TJ-CE
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