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| Apresentação da banda Trazendo a Arca em 2010 |
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| Foto da Banda Trazendo a Arca durante o evento na praça do CSU em Pentecoste no ano de 2010 |
A comunidade evangélica de Pentecoste, que estava esperando ansiosamente para participar da programação de emancipação do município em comemoração aos seus 139 anos, vai ter que esperar para outra oportunidade. É que em uma reunião realizada na semana passada na Secretaria de Cultura entre a secretária Marcia Rodrigues representando a Administração Novo Tempo, e os lideres religiosos, não houve consenso quando a participação da prefeitura, que ofereceu apenas um palco para a realização da programação. A proposta do prefeito foi prontamente rejeitada pelos pastores da cidade.
No ano passado que era ano eleitoral, a prefeitura disponibilizou um palco onde foi realizado uma programação com apresentações de cantores da terra, e um show com a banda carioca Trazendo a Arca.
O dia Municipal do Evangélico, que ainda não foi aprovado pela câmara municipal, diferentemente do que acontece em outros municípios como: Sobral, Tejuçuoca, São Luiz do Curu dentre muitos outros, ainda não tem data definida no Município de Pentecoste e pelo que parece esse ano, e se depender da prefeitura já essa data vai passar sem nenhuma programação.
Ao conversarmos com Pastores de diversas igrejas, fomos informados que faltou empenho e apoio da prefeitura municipal, além de boa vontade do administrador em contratar o cantor Matos Nascimento para participar do evento.
O evento do Dia do Evangélico comemorado ano passado foi organizado pela Igreja Assembleia de Deus juntamente com outras igrejas evangélica de Pentecoste e patrocinado pela Prefeitura Municipal.
O que mais irrita a comunidade evangélica é o fato da prefeitura contratar bandas de forró que promove o consumismo de bebida alcoólica, a prostituição e a violência, mas não contrata um cantor evangélico que vem louvar a Deus e pregar Sua Palavra. Pra finalizar deixamos aqui nossa opinião... Em 2012 teremos eleições e é a hora de dar o troco, irmãos.
Por Raimundo Moura/Zé da Legnas






As igrejas evangélicas não precisam do governo para manter suas atividades em curso. As instituições religiosas sérias são rigorosamente autônomas. A Igreja Batista, em particular, adota um sistema de governança cuja autonomia é a palavra-chave. A razão dessa independencia é exatamente para não sofrer influencia e/ou ingerencia política nas suas doutrinas, princípios e valores. O membro de igreja evangélica pode e deve participar da vida política do país, a igreja, porém, deve manter sua neutralidade para preservar-se das mazelas oriundas de práticas não recomendáveis para um cristão.
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