O Projeto Vila do Mar, executado pela Prefeitura de Fortaleza, tem o objetivo de urbanizar e revitalizar 5,5 km do litoral oeste de Fortaleza. As intervenções já começaram e incluem melhorias habitacionais e de lazer.
Ontem, uma reunião no Ministério Público Federal (MPF) apurou denúncia de que as obras do projeto poderiam interferir na placa de referencial geodésico localizada na área da Praça Santiago, na Barra do Ceará.
Estiveram presentes na reunião, o gerente executivo da Construtora Camargo Corrêa, responsável pelas obras, Marco Zanin; o titular da Secretaria Executiva Regional I ( SER I), Fábio Santiago Braga e o chefe da Unidade Estadual do do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Francisco José Moreira Lopes.
O autor das denúncias, o historiador Adauto Leitão, afirmou que três monumentos não estão sendo contemplados pelo projeto.
Estiveram presentes na reunião, o gerente executivo da Construtora Camargo Corrêa, responsável pelas obras, Marco Zanin; o titular da Secretaria Executiva Regional I ( SER I), Fábio Santiago Braga e o chefe da Unidade Estadual do do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Francisco José Moreira Lopes.
O autor das denúncias, o historiador Adauto Leitão, afirmou que três monumentos não estão sendo contemplados pelo projeto.
“O monumento Rosa dos Ventos [orientava a navegação do Rio Ceará] ficou a 1m20cm do entorno reformado pelo Vila do Mar”, falou.
Conforme ele, outro monumento, o Cruzeiro de Santiago, que prova do é a “marco de Fortaleza” também não tem sido respeitado.
“Está cheio de mato e com o piso cru, deformado”, acrescentou Adauto.
Fonte: O Estado
“Está cheio de mato e com o piso cru, deformado”, acrescentou Adauto.
Fonte: O Estado
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