Pautas polêmicas dos últimos anos, os processos relacionados ao mensalão, à Lei da Ficha Limpa e à atuação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) voltarão à pauta do Supremo Tribunal Federal (STF), que retoma os trabalhos no início de fevereiro. Embora os debates em relação aos três temas tenham sido de grande repercussão na sociedade, a demora do Judiciário para decidir sobre as questões tem esfriado a pressão popular pela conclusão dos julgamentos.
O problema é que as recorrentes polêmicas envolvendo denúncias de corrupção no País e a falta de punição para os infratores tem afastado a população das decisões, aumento na sociedade a indiferença quanto a decisões que podem mudar os rumos de muitas questões no Brasil. Isso ocorre porque, conforme o advogado eleitoral Djalma Pinto, falta no País uma "educação para a cidadania". "A população fica indiferente, não se sente dona de poder", explica.
O advogado explica que essa educação para a cidadania deve ter início no ensino fundamental e deve partir da família. Isso para que o povo aprenda a valorizar o bem público desde cedo. "A escola brasileira fornece instrução técnica e forma grandes profissionais, mas não oferece educação para respeitar a coisa pública. A escola não estimula a observância dos deveres, que são fundamentais para o respeito dos direitos básicos", justificou.
O advogado eleitoral afirmou, em entrevista, que é preciso punir os infratores que causam danos ao Poder Público e que, a partir de então,isso servirá para desestimular ações futuras de infratores. Por conta disso, Djalma acredita que o Judiciário vai concluir, neste ano, os julgamentos relacionados à Lei da Ficha Limpa, ao caso do mensalão e ao CNJ.
Procurador
Em entrevista ao Diário do Nordeste, o procurador-geral da República, Roberto Monteiro Gurgel, relembrou os três temas que serão colocados na pauta do STF neste ano e defendeu a "plena validade" da Lei da Ficha Limpa. Em relação ao CNJ, Roberto Gurgel declarou que é preciso prestigiar o órgão porque o saldo da atuação do conselho é "extremamente positivo".
Roberto Monteiro Gurgel também citou a espera da sociedade em relação ao julgamento do mensalão. "O julgamento do mensalão vai acontecer provavelmente em abril ou maio e será o grande acontecimento do Judiciário nesse primeiro semestre".
O problema é que as recorrentes polêmicas envolvendo denúncias de corrupção no País e a falta de punição para os infratores tem afastado a população das decisões, aumento na sociedade a indiferença quanto a decisões que podem mudar os rumos de muitas questões no Brasil. Isso ocorre porque, conforme o advogado eleitoral Djalma Pinto, falta no País uma "educação para a cidadania". "A população fica indiferente, não se sente dona de poder", explica.
O advogado explica que essa educação para a cidadania deve ter início no ensino fundamental e deve partir da família. Isso para que o povo aprenda a valorizar o bem público desde cedo. "A escola brasileira fornece instrução técnica e forma grandes profissionais, mas não oferece educação para respeitar a coisa pública. A escola não estimula a observância dos deveres, que são fundamentais para o respeito dos direitos básicos", justificou.
O advogado eleitoral afirmou, em entrevista, que é preciso punir os infratores que causam danos ao Poder Público e que, a partir de então,isso servirá para desestimular ações futuras de infratores. Por conta disso, Djalma acredita que o Judiciário vai concluir, neste ano, os julgamentos relacionados à Lei da Ficha Limpa, ao caso do mensalão e ao CNJ.
Procurador
Em entrevista ao Diário do Nordeste, o procurador-geral da República, Roberto Monteiro Gurgel, relembrou os três temas que serão colocados na pauta do STF neste ano e defendeu a "plena validade" da Lei da Ficha Limpa. Em relação ao CNJ, Roberto Gurgel declarou que é preciso prestigiar o órgão porque o saldo da atuação do conselho é "extremamente positivo".
Roberto Monteiro Gurgel também citou a espera da sociedade em relação ao julgamento do mensalão. "O julgamento do mensalão vai acontecer provavelmente em abril ou maio e será o grande acontecimento do Judiciário nesse primeiro semestre".
Fonte: Jornal Diário do Nordeste
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