O Ministério da Saúde alerta que ainda
não há consenso científico sobre a eficácia da cirurgia de retirada das
mamas (mastectomia) como forma de prevenção do câncer. O assunto ganhou
destaque depois que a atriz norte-americana Angelina Jolie anunciou que
se submeteu à cirurgia após ter feito um sequenciamento genético que
identificou um defeito no gene BRCA1. Assim como a mãe, que morreu de
câncer aos 56 anos, a atriz tem uma mutação nesse gene que aumenta o
risco de desenvolvimento de câncer de mama e de ovário. Segundo a atriz,
a mastectomia diminuiu em 85% as chances de ela ter um câncer de mama
no futuro.
(Rádio Itatiaia)
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