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Camilo Santana nega envolvimento mas exonera três servidores após sindicância.
Três servidores exonerados. Esse é o resultado do relatório final da sindicância da Secretaria das Cidades sobre o escândalo dos Banheiros Fantasmas. O documento de 400 páginas foi apresentado na tarde desta segunda-feira (12) pelo titular da pasta, Camilo Santana.
Sem culpa
Na ocasião, Camilo Santana voltou a afirmar que não tem envolvimento com o esquema de desvio de verba pública através da secretaria que comanda. Santana disse que adotou medidas para identificar as irregularidades e que a sindicância interna apurou a conduta de técnicos na execução de convênios para construção de kits sanitários no interior do Ceará.


Exonerados
Os três servidores públicos que estariam envolvidos com a fraude são: o ex-coordenador financeiro da pasta, Fábio Castelo Branco Ponte; o técnico da coordenadoria administrativo/financeira, Francisco Irapuã Sales Lima e o técnico da coordenadoria de habitação, João Paulo Custódio Pitombeira.
E depois?
O relatório será encaminhado na terça-feira (13), à Procuradoria Geral do Estado (PGE) para a realização de um inquérito administrativo disciplinar contra os servidores envolvidos no caso.
Onde está o dinheiro?
A sindicância que determinou a exoneração de três servidores diz qual a participação de cada um deles no esquema de desvio de dinheiro mas não mostra, no entanto, o caminho da verba pública desviada. A pergunta segue no ar: onde foi parar o dinheiro desviado do governo do Estado através do esquema de corrupção na Secretaria das Cidades?  Fica a dúvida.
Pindoretama
A Secretaria das Cidades encaminhou, na última sexta-feira, ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) o relatório final de tomada de contas especial solicitando a cobrança dos valores recebidos pela Associação Cultural de Pindoretama para a construção de kits sanitários em residências de famílias de baixa renda no município. O relatório já havia sido enviado à Controladoria Geral do Estado (CGE), que concordou com o pedido de devolução dos recursos.
A associação recebeu R$ 400 mil para construir 200 kits sanitários. Como o objeto do convênio não foi executado, a Associação será obrigada a devolver o valor corrigido pela poupança.
Com correção de 24 de junho de 2010 a 9 de setembro de 2011, a Associação deverá restituir o Estado com R$ 431.955,26. O valor será corrigido, diariamente, pela poupança até o dia do pagamento.
Fonte: JANGADEIRO

Postador Dra. VALÉRIA

Aqui você coloca uma descrição do postador exemplo. Oi lá! eu sou um verdadeiro entusiasta Na minha vida pessoal eu gastar tempo com a fotografia, escalada, mergulho e passeios de bicicleta da sujeira.
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1 comentários:

  1. As providências adotadas são ações circulares, ou seja, não há uma progressão onde se possa ver consequencias efetivas de efeito pedagógico para impedir as recorrencias.
    No final ninguém será punido, ninguém devolverá nada do que furtou e o sistema continuará, propositalmente, vulnerável para possibilar o giro insano da ciranda da corrupção que nos assola e assusta. Ceticismo é pouco, indignação também.

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